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DKT Jovem

DIU, anticoncepcional, camisinha: qual é a melhor forma para a mulher se proteger?

Hoje, existem vários métodos disponíveis para ajudar mulheres de todas as idades a evitar uma gravidez e decidir qual é o melhor método para você. Pode ser difícil porque há muitas questões a considerar, por isso, se você está tentando entender melhor o que há de disponível no mercado, separamos alguns métodos contraceptivos, suas características e vantagens. Confira e saiba mais!

(Ahh, mas antes disso, um toque de amigo: lembre-se de conversar com um especialista sobre o assunto, para entender o que funciona melhor para o seu corpo. Não vacile!)

Métodos contraceptivos mais comuns

Camisinha feminina e masculina

A camisinha masculina é uma dos métodos contraceptivos mais usados, e um dos mais baratos, em todo o mundo. Já a camisinha feminina é feita de poliuretano, um material mais resistente que o látex.

Se você tem dúvidas sobre como colocar a camisinha masculina e feminina, a gente te ajuda:

Pílula anticoncepcional

A pílula anticoncepcional é um comprimido que contém hormônios (substâncias químicas) parecidos com os hormônios que a mulher produz em seu corpo. Sua função é impedir que ocorra a ovulação, ou seja, se a pílula for usada corretamente, ela impede o amadurecimento e saída do óvulo do ovário. Ela também traz alteração no muco cervical (engrossamento), dificultando assim a passagem dos espermatozóides pelo colo do útero.

Hoje, apesar de já existirem combinações que produzem poucos efeitos colaterais, as pílulas ainda podem causar náuseas, dor de cabeça leve, sensibilidade nos seios, espinhas, alterações do ciclo menstrual, ausência da menstruação e até alterações do humor. Por isso é essencial que você converse com um ginecologista antes.

E outro ponto importante: as pílulas anticoncepcionais não protegem contra ISTs. Dentro todos os métodos contraceptivos, somente a camisinha (masculina e feminina) traz essa segurança.

DIU

O DIU (dispositivo intrauterino) é uma peça inserida dentro do útero. Este pequeno dispositivo fica por um tempo dentro do útero (que pode variar de 3 a 10 anos) e libera substâncias que tornam o útero um local hostil para o espermatozoide, impedindo que ele fecunde o óvulo. Hoje, no mercado, existem dois tipos:

  • DIU de cobre: não tem hormônio, é mais barato, não interrompe a ovulação e com taxa de falha de apenas 0,7%. É possível deixá-lo no corpo por até dez anos. Mas como contra, em alguns casos, pode aumentar o fluxo menstrual e, por consequência, as cólicas. Isso ocorre principalmente por causa da degradação do cobre.
  • DIU hormonal: controla sintomas de endometriose. Porém, precisa ser trocado após cinco anos e é mais caro. Pode levar a um aumento de peso, já que mexe com hormônios. E, nos primeiros meses, há risco de desregular o ciclo menstrual.

Anel vaginal

É um anel de plástico flexível, colocado na vagina, que contém hormônios que são absorvidos mais lentamente pelo organismo. Ele evita a gravidez, semelhante a uma pílula anticoncepcional. O anel não costuma ser perceptível no dia a dia e é fácil de ser inserido, mas seus riscos e efeitos colaterais são semelhantes aos das pílulas anticoncepcionais.

Implante

É uma pequena haste que contém progesterona, que é liberado lentamente por até 3 anos no organismo. Ele é inserido por um médico no braço da paciente no próprio consultório, com uma injeção, e fica embaixo da pele. Já é eficaz depois de 24 horas da inserção. O sangramento irregular é o efeito colateral mais incômodo, porém muitas pacientes podem ficar sem menstruar enquanto estiverem com o implante.

Quer mais informação? Confira um vídeo com o Dr. Jairo Bouer sobre o risco de engravidar, durante o período menstrual:

E você? O que usa para se proteger?


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